Perigos no Decurso da Batalha de um Soldado de Cristo – Série Gideão (Parte 4)

soldado-de-CristoTexto: Juízes 7.1-15

Introdução
> Este capítulo traz vários ensinamentos sobre batalha espiritual. Aquele que atende a convocação do Senhor para servi-lo precisa entender que agora está em uma batalha, uma guerra de cunho espiritual

Transição
> Alguns perigos no decurso da batalha que um verdadeiro soldado de Cristo precisa ter em mente para vencer em sua vida cristã

I.) O perigo de querermos nos guiar pelos nossos próprios parâmetros ao invés de nos guiar pelos parâmetros de Deus – v. 2a
> Os parâmetros pelos quais Deus atua são totalmente diferentes dos nossos
> Não são as grandes cifras que são de capital importância para Deus, e sim a vigilância espiritual e a vida consagrada (Ap 3.4-5).
> Deus não está tão preocupado com a quantidade como está preocupado com a qualidade. É melhor um violão e consagração e seriedade do que muitos músicos e cantores e falta de zelo e consagração. Outros ex.: igreja, jovens, etc.
> Jesus não estava preocupado com multidões. Ele investiu em doze. Se Jesus fosse um ministro hoje, muitos pastores não iriam querer espelhar-se nEle e não considerariam seu ministério um sucesso.
> Deus não precisa de muitas pessoas ou recursos para nos dar grandes vitórias, Ele “precisa” de pessoas dispostas a se comprometer!

II.) O perigo da auto-confiança, do orgulho e da altivez – v. 2b
> O orgulho dos ‘nossos’ feitos é, com toda a certeza, um impedimento ao recebimento do poder e ajuda de Deus (Pv 8.13)
> “Lavrastes a impiedade, segastes a perversidade, e comestes o fruto da mentira, porque confiastes no vosso caminho, na multidão dos vossos valentes” (Os 10.13).
> Sempre devemos reconhecer que tudo o que temos e somos e tudo o que viermos a ser e ter, provêm do Senhor.

III.) O perigo da covardia, da timidez e do medo – v. 3
> Devemos ser corajosos e firmes (fortes) – Js 1.6,7,9
> Os covardes não conquistam nada – Outro ex. dez espias – Nm 13.33
> “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Tm 1.7).
> Jesus é o nosso supremo exemplo – Equilibrado: dócil e firme
> Dócil: acariciava as crianças; pregava às prostitutas e cobradores de impostos, curava leprosos (interagia com os párias da sociedade; como ovelha muda perante os seus tosquiadores
> Firme: por duas vezes purificou o templo expulsando os cambistas e virando as mesas; não comprometeu a mensagem quando o jovem rico saiu de sua presença
> Confrontava os fariseus cara a cara chamando-os de hipócritas; chamou Herodes de raposa.

IV.) O perigo da falta de vigilância – v. 4-8.
> Jesus disse que devemos vigiar e orar para não cair em tentação
> Jesus disse para sermos simples como as pombas, mas prudentes como as serpentes.
> Prudência no falar, no proceder, fugir da aparência do mal, etc

V.) O perigo de não percebermos Deus agindo no sentido de fortalecer a nossa fé – v. 9-15
> Deus sempre está buscando nos levantar, animar, erguer, Ele não nos deixa confusos. Ele nos dá provas de que sempre está conosco.
> Tomemos cuidado para não dar lugar à incredulidade.

Pr. Ronaldo Guedes Beserra

Sobre Cristianismo Total

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